segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

A Todo Poeta

Quando a flauta é prata
a música enferruja

3 comentários:

Lírica disse...

Custou a me cair a ficha, mas é genial! Ces't bizarre! Quando a arte se vende(prata), perde o valor! Vc é o Cara, meu! Sou sua fã.

Heyk disse...

piu bello

mari lou disse...

pois é... poeta e vil metal ñ combinam... rsrsr é claro, tds precisamos d dinheiro para sobreviver, mas fzer da poesia um ofício pela mera comissão... ñ rola. é o mesmo para qqer outra profissão. imagina se eu fosse professora só pelo diheiro? jah tinha caído fora há mto!!! para ñ enferrujar, a cor é outra...

adorei. adoro poemas assim, sintéticos feito copo dágua qdo a gente tah com mta sede: são inteiros numa golada.

bjo.