Caro poeta! Esses versinhos já nasceram clássicos. É de uma simplicidade difícil de ser atingida. Sério mesmo, acho um achado dizer o simples assim. Muito bom.
tirando a genialidade da coisa, digo, o cientista, por incrível que pareça lida melhor com a noção de temporalidade da obra, sabe? porque assiste a descontrução dos autores em vida e a reciclagem da ciência nos anos. Aí é mais tranquilo não ser eterno pra um cientista do que pra um artista. Mas em outro foco, o da vida eterna de fato, dessa a ciência corre atrás mesmo.
Só que essa moça é dissimulada, se existe não se envaidece. Quando o artista e o cientista vão tocá-la, desaparece. O artista desiludido ainda cria. O cientista vai pra quermesse!
É o que penso ou dispenso E me vou deixando um abraço.
8 comentários:
po nego
gosto muito.
lembrou a ideia q to desenvolvendo de cara :D
goxtoso
bjunda negó
O que pensei poesia
e tratei com zelo e ardor
era pedante euforia
e seu fermento embolorou.
(Sou mera cientista melancólica)
Caro poeta! Esses versinhos já nasceram clássicos. É de uma simplicidade difícil de ser atingida. Sério mesmo, acho um achado dizer o simples assim. Muito bom.
rapaz,
tirando a genialidade da coisa,
digo, o cientista, por incrível que pareça lida melhor com a noção de temporalidade da obra, sabe? porque assiste a descontrução dos autores em vida e a reciclagem da ciência nos anos. Aí é mais tranquilo não ser eterno pra um cientista do que pra um artista.
Mas em outro foco, o da vida eterna de fato, dessa a ciência corre atrás mesmo.
E a quem amaria
a eternidade?
BRAVO!
Um abraço,
doce de lira
Só que essa moça é dissimulada,
se existe não se envaidece.
Quando o artista e o cientista
vão tocá-la,
desaparece.
O artista desiludido
ainda cria.
O cientista vai pra quermesse!
É o que penso ou dispenso
E me vou
deixando um abraço.
sim, sim , sim!
também a amo.
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