terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Flauta Transversal

Do alto pescoço
a moça à flauta
e o belo sem pauta
em imagem musical
de doce sopro em
toque transversal

Sonidos
enchem os olhos
de retas em riste
e raros ruídos

Às curvas melódicas
de claves bemóis
e árvores lúcidas
nas ruínas
arrancadas
das formas
construtas

O belo
do silêncio
imagético

Um comentário:

Heyk disse...

Que bom que vc pos isso a mostra.
é um poema bom.
Li ele aqui ao som do arrigo barnabé e ficou melhor ainda dá-lhe hibridismo.

vê isso aí depositeideias.blogspot.com

abraço