Do alto pescoço
a moça à flauta
e o belo sem pauta
em imagem musical
de doce sopro em
toque transversal
Sonidos
enchem os olhos
de retas em riste
e raros ruídos
Às curvas melódicas
de claves bemóis
e árvores lúcidas
nas ruínas
arrancadas
das formas
construtas
O belo
do silêncio
imagético
Um comentário:
Que bom que vc pos isso a mostra.
é um poema bom.
Li ele aqui ao som do arrigo barnabé e ficou melhor ainda dá-lhe hibridismo.
vê isso aí depositeideias.blogspot.com
abraço
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