O tempo brincalhão
borrava-se em fanfarronice
apontando meu nariz
enquanto o mestre,
suposto tutor,
se ludibriava em burrice.
Quem sabe é demasiado jovem para saber;
impotente se esconde.
Quem manda é demasiado cego para saber;
prepotente impera.
No fim, o tempo ri
e ninguém se entende
4 comentários:
Aoutra é boa. Mas essa quase nada. Sabe, às vezes me enjoa um pouco essa coisa de contar história no poema. Mas agora não sei o que faríamos então com ele se não fosse isso. Mas me enjoa ver um continho em verso só pra falar que é poema.
"Depois de tudo, tudo e' sempre a mesma coisa"... Nao lembro quem disse, mas seu poema me lembrou isso.
Nao vejo aqui uma historinha, mas um ensaio.
Como poesia, meio anarquica. Mas isso tb diz algo.
Sinto uma cobranca interna tipica de processo de transicao. De crescimento, inquietacao. Mas ja to analisando demais...
Vai caminhando meu amigo ^^
o Jira disse tudo...
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