pra que a cigarra cante os espólios da batalha
e eu nunca mais te veja
Escrevi esse poema no ano passado, despretensioso, mas com bastante sinceridade. Escrevi no ato, quando o sentimento me acometeu, no metrô. Só hoje descobri que eu gosto bastante dele, durante uma leitura lá no sarau da Poesia Maloqueirista, na praça Roosevelt. Caco e Berimba, valeu pelo espaço e pelo carinho. Vamo nessa.
7 comentários:
é isso ae hermano
na sintonia subterranea
tamo junto
abção!
yex,
yex,
GOAL!
Como eu falei a minutos pra vc, tinha a sensação que já conhecia esse poema, mas sem certeza, que nem os rostos do no metrô. Delici.
Se eu ouvisse o poema recitado, faria "ah" junto com as minas.
Abrazzi.
Como disse o Chammé: Delici! O poema. Hehehehehe.
A cigarra canta enquanto as formiguinhas vão, de metrô, trabalhar e se paixonar...
forte e preciso
muito bueno
as palavras tem sons...teu poema tem ritmo.
Porra Camaradinha!
Mandou Muito Bem!
Estridente e de Peito Aberto!
Depois passa lá em casa
lá nada agarra...
Beijos!
Caro Victor,
quem escreve é Thiago Bandeira, nos encontramos ontem na Virada Cultural. Passe-me seu contato por e-mail, gostaria de conversar sobre um projeto poético que tenho em mente. Abraço
artebandeira@gmail.com
Postar um comentário